-  Ibirapuera,
     São Paulo - possui um volume singular. Sua marquise faz uma ode à
     liberdade da forma, conectando os pavilhões, os espaços culturais e os de
     lazer do complexo. No entanto, só foi completado mesmo em 2005, com a
     inauguração do Auditório Ibirapuera, que não saíra do papel nos anos 1950.
 
- Edifício
     Copan, São Paulo - A robustez do concreto armado é quebrada pela
     sinuosa leveza no projeto moderno, uma onda no centro da metrópole a
     homenagear São Paulo como nenhum outro marco fez até hoje. Numa cidade
     caótica esteticamente e carente de belezas naturais, o Copan é o mais
     próximo que os paulistanos já chegaram de ter um cartão-postal para chamar
     de seu.
 
- Casa das Canoas, Rio de Janeiro - O arquiteto projetou sua própria residência com total liberdade, sem mexer nos desníveis do terreno, só adaptando o imóvel às curvas da planta. Ao prever uma área de sombra no entorno, Niemeyer conseguiu envidraçar toda a casa e deixá-la o mais transparente possível em meio à vegetação.
 
- Enquanto
     o amigo e ex-patrão Lucio Costa desenvolvia o plano urbano da nova capital
     do país, Niemeyer foi escolhido por Juscelino Kubitschek para traçar e
     erguer os edifícios governamentais em Brasília. Começou em 1956 com o
     Catetinho, a residência provisória do presidente da República, e seguiu,
     já em 1957, com o Palácio da Alvorada, o Congresso Nacional, o Teatro
     Nacional, o Supremo Tribunal Federal, o Palácio do Planalto, a Praça dos
     Três Poderes e a Catedral de Brasília. O Ministério da Justiça, o Palácio
     do Itamaraty, ambos de 1962, o Aeroporto, de 1965, e o Memorial JK, em
     1980 – todos saídos da prancheta do mestre –, complementaram o conjunto
     após a inauguração oficial.
 
Fontes:http://casavogue.globo.com/Arquitetura/noticia/2012/12/oscar-niemeyer-15-maiores-obras.html; http://www.e-biografias.net/oscar_niemeyer/
 
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