terça-feira, 16 de setembro de 2014

A Ponte Juscelino Kubitschek

Ela recebeu, em 2002, o título de “a mais bela ponte do mundo", durante a 20.ª Conferência Internacional de Pontes, realizada em Pittsburgh (Estados Unidos) e patrocinada pela Sociedade dos Engenheiros da Pensilvânia, em associação com a Revista Estradas & Pontes. Nessa mesma conferência, o arquiteto Alexandre Chan foi agraciado com a medalha Gustav Lindenthal, outorgada anualmente para projeto inédito de ponte que se caracterize por inovação na técnica ou nos materiais empregados ou que se notabilize no aspecto estético. Mas, além de uma beleza e modernidade que se integram à concepção arquitetônica da capital federal, a ponte cumpre uma importante função. A população de Brasília se tornou muito maior que o limite permitia quando foi projetada. A ideia da nova ponte surgiu como uma solução para descongestionar as outras duas pontes que já existiam no Lago Sul – por isso, a Ponte JK é também conhecida como a Terceira Ponte do Lago Sul. Com 1.200 metros de comprimento e 24 metros de largura – são duas pistas, cada uma com três faixas de rolamento, e duas passarelas para pedestres e ciclistas nas laterais, com 1,5 metro de largura –, a obra diminuiu o trânsito naquela região, aproximou bairros e incorporou áreas importantes ao Plano Piloto. Hoje, os moradores do Lago Sul, dos condomínios, das chácaras urbanas, da área rural, da Escola Fazendária, das cidades de Paranoá e São Sebastião e algumas de Goiás e de Minas Gerais, num total aproximado de 450.000 pessoas, economizam tempo e combustível, com conforto e visão privilegiada.
fonte:http://www.educacional.com.br/especiais/brasilia/pontejk.asp

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