Ela recebeu, em 2002, o título de “a mais bela ponte do
mundo", durante a 20.ª Conferência Internacional de Pontes, realizada em
Pittsburgh (Estados Unidos) e patrocinada pela Sociedade dos Engenheiros da
Pensilvânia, em associação com a Revista Estradas & Pontes. Nessa mesma
conferência, o arquiteto Alexandre Chan foi agraciado com a medalha Gustav
Lindenthal, outorgada anualmente para projeto inédito de ponte que se
caracterize por inovação na técnica ou nos materiais empregados ou que se
notabilize no aspecto estético. Mas, além de uma beleza e modernidade que se
integram à concepção arquitetônica da capital federal, a ponte cumpre uma
importante função. A população de Brasília se tornou muito maior que o limite
permitia quando foi projetada. A ideia da nova ponte surgiu como uma solução
para descongestionar as outras duas pontes que já existiam no Lago Sul – por
isso, a Ponte JK é também conhecida como a Terceira Ponte do Lago Sul. Com
1.200 metros de comprimento e 24 metros de largura – são duas pistas, cada uma
com três faixas de rolamento, e duas passarelas para pedestres e ciclistas nas laterais,
com 1,5 metro de largura –, a obra diminuiu o trânsito naquela região,
aproximou bairros e incorporou áreas importantes ao Plano Piloto. Hoje, os
moradores do Lago Sul, dos condomínios, das chácaras urbanas, da área rural, da
Escola Fazendária, das cidades de Paranoá e São Sebastião e algumas de Goiás e
de Minas Gerais, num total aproximado de 450.000 pessoas, economizam tempo e
combustível, com conforto e visão privilegiada.
fonte:http://www.educacional.com.br/especiais/brasilia/pontejk.asp
Nenhum comentário:
Postar um comentário