A metáfora de um casa na árvore foi usada para
conceitualizar este projeto, criando um ambiente de aprendizado via uma
jornada de descobrimento e diversão. O uso de iluminação zenital e vidros
coloridos transformam a luz do dia em inumeradas formas e cores, criando um
intrigante espaço que simula os raios do sol filtrados através das copas das
árvores. As partes em balanço na fachada do prédio criam um formato único que
chamam a atenção e trazem mais carisma para o exterior do edifício. Esses
espaços suspensos criam locais com uma escala
mais íntima dentro da biblioteca. Pré-requisitos conflitantes, como a
orientação, controle solar e proteção das janelas de acordo com as leis contra
incêndio foram resolvidos através de uma estratégia racional e espacial. Um
átrio interno foi incorporado para introduzir luz natural dentro da zona
principal de circulação, assim como na maioria dos andares da biblioteca, e a
parte de trás do edifício foi projetada como um núcleo sólido voltado para o
oeste, para servir de escudo contra o forte sol da tarde. Uma rampa leva as
pessoas do nível da rua para onde estão as coleções, através do átrio, e ainda
funciona como um eficiente dissipador de multidões quando preciso.
fonte:http://arquitetesuasideias.com/2013/01/17/bibliotecas-pelo-mundo-05/
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